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quarta-feira, 9 de maio de 2007

Casa del Fascio

O Arquitecto Giuseppe Terragni

Giuseppe Ercole Enea Terragni Giamminola (Meda, 18 de Abril de 1904 – 1943) foi um arquitecto italiano, líder do racionalismo italiano. O seu pai era construtor civil.

Mudou-se com a família, em 1909, para a cidade de Como. Em 1925 visita Roma e Florença. Defensor da ideologia fascista, foi o autor de uma das obras mais representativas do racionalismo italiano: a Casa del Fascio.

Outras obras importantes deste autor:

•Os Apartamentos Novocomum, em Como (conhecida vulgarmente por "Transatlântico");
•A Escola Sant'Elia;
• O espaço 1922, inserido na Mostra della Rivoluzione Fascista (1932, comemorando os dez anos da implantação do fascismo em Itália);
•O Danteum (que nunca passou de um projecto, devido ao declínio do regime fascista);
•Em 1943, morre com a idade de 39 anos.
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Trabalho realizado para a cadeira de História VII

Estrutura da Casa del Fascio

segunda-feira, 7 de maio de 2007

Cálculo de Estruturas II


O objectivo do trabalho proposto, é proceder a uma alteração numas bombas de gasolina já existentes.
Tendo em conta o espaço de implantação das mesmas assim como um novo conceito de edifício desta natureza.
O meu objectivo foi o de criar uma estrutura que fosse feita em aço, na platibando um material translúcido para poder ser colocada a publicidade que será vista à noite recorrendo a focos de iluminação que serão colocados no seu interior.
Para além disto, tive como objectivo a criação de elementos modulares para servirem ao abastecimento da gasolina, lavagem automática, lavagem manual e gás, cada um destes elementos é constituído por um módulo estrutural.
No módulo onde fica a zona de pagamento no piso 0, no piso 1 será feito um restaurante com uma explanada.
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A nível estrutural procurei utilizar o aço em vez do betão pelas seguintes razões:

Quanto aos vãos, serão em vidro, utilizando o sistema SPIDER GLASS. O princípio funcional consiste em suportar, de forma rigorosa e graças às fixações articuladas, os esforços ligados ao peso próprio dos vidros e às cargas climáticas. O sistema utiliza vidros sustentados por parafusos e fixados a uma estrutura portante, destacada do plano dos vidros.
Este tipo de fixação pode ser usada em fachadas e coberturas, e é apropriada para vidros Monolíticos, Laminados ou Duplos.

O peso dos vidros é suportado somente pelos parafusos superiores. Por esta razão cada chapa fica pendurada e flexível.
Para evitar que os parafusos inferiores suportem parte deste peso, seus furos correspondentes na estrutura suporte são folgados, permitindo a compensação das tolerâncias dimensionais e dos movimentos diferenciais entre os materiais na posição dos furos.

Onde os vidros estão inclinados - numa cobertura por exemplo - o peso dos vidros é suportado por todos os parafusos.
Porém é preciso assegurar-se que os parafusos inferiores estejam livres para movimentarem-se no plano dos vidros para compensar as tolerâncias dimensionais, como cargas de vento e expansões térmicas, e os movimentos diferenciais, como mudanças climáticas.

Quando o vento atinge um edifício, as superfícies expostas são submetidas tanto à pressão do vento quanto à sucção. Os esforços de sucção são os piores. Os parafusos são submetidos a grandes tensões de tração e tem que ser capazes de resistir quando tentam ser arrancados dos vidros.

As cargas de vento são calculadas de acordo com as Normas Brasileiras e variam de acordo com o local (praia, centros urbanos), com a altura dos vidros em relação ao solo, com a forma dos edifícios e com a localização das peças de vidro na fachada.

Santuário e Convento da Fraga

O trabalho é uma Memória Histórica, do Santuário e Convento da Fraga, localizado no concelho de Sátão, na freguesia de Ferreira de Aves. Este trabalho é realizado para a disciplina de História da Arquitectura Portuguesa II do 2º ano do curso de Arquitectura. ______________________________________________________
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O Convento da Fraga fica localizado no concelho de Sátão 10km da mesma cidade, na freguesia de Ferreira de Aves. Convento da Fraga Isolado numa fraga com terrenos muito férteis, a norte fica a serra da Fraga, a nascente fica a aldeia da Fraga, a sul dos terrenos pertencentes ao mesmo convento passa o rio Vouga. ______________________________________________________
O convento do Santo Cristo da Fraga
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O Convento localiza-se numa fraga, num vale ameno e fértil, protegido do vento norte pela Serra da Fraga. É ladeado pelo rio Vouga. Conforme Alexandre Alves(1989:89), em Memórias do Santuário e Convento do Senhor Santo Cristo da Fraga, refere: “ A 15 de Junho de 1742, diz o Cónego Agostinho que ele fora um dos quatro capitulares assistente à cerimónia do lançamento da primeira pedra da nova Igreja do Convento.”








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Planta do Convento e da Igreja








sábado, 17 de março de 2007

_forum em barcelona

Esta foto foi tirada num viagem de estudo dos alunos da UCP do curso de arquitectura em 2006.

sexta-feira, 2 de março de 2007

_vista do conjunto de espelhos do forum em barcelona


Foto tirada ao conjunto de espelhos do forum de barcelona.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Projecto IV

Projecto de uma adega de vinhos para Santar
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Breve História do Paço dos Cunhas de Santar
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O antigo Paço dos Cunhas de Santar foi mandado construir por D. Pedro da Cunha. Após o fim da guerra entre Portugal e Espanha, o Paço das Cunhas foi comprado por Dr. José Caetano Amaral dos Reis, à Junta dos Três Estados.
Após a morte do Dr. José Caetano Amaral dos Reis, coube a herança destes bens ao filho Francisco Coelho do Amaral Reis, visconde de Pedralva. Mais tarde vendeu a sua parte ao seu irmão Dr. Manuel Reis, que juntaria os bens do Paço das Cunhas aos da Casa do Soito.
O Paço dos Cunhas era de grandes proporções. Uma vasta construção, de estilo da renascença italiana, datado de 1609, como consta da inscrição que fica sobre a verga do portão da entrada principal.
Esta inscrição em pedra que mede cerca de 2,10 metro de comprimento e cerca de 30 cm de altura, diz:
“DOM PEDRº DA CVNHA MANDOV.FAZER ESTA OBRA. O ANNO: D:1609.”



Foi também nesta altura apeada a pedra de armas com 2 brasões. Um dos brasões, o dos Cunhas, ficou na zona central, o outro ficou num plano superior a este. Pena foi que após o restabelecimento da verga no portão, a inscrição e a pedra de armas não voltassem ao seu devido lugar. O brasão da parte central, encontra-se actualmente tão gasto que apesar de se ver bem que tinha bordadura, mal se conseguem distinguir as respectivas peças heráldicas. Este brasão era de D. Pedro da Cunha.
O outro brasão presente na pedra de armas pensa-se que seja o brasão de D. Elvira Coutinho de Vilhena.
“O brasão dos Cunhas de oiro com nove cunhas de azul, bordadura cosida de prata carregada com cinco escudetes de azul, cada escudete carregado com cinco besantes de prata, timbre um grife saínte de oiro semeado de cunhas de azul, com azas de um no outro.”
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O Projecto
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Para respeitar o ambiente rural ao projectar um novo volume, integrado no contexto rural e simultaneamente de mostrar uma nova linguagem, ou mesmo um volume de excepção como uma referência conceptual e construtiva adaptada a uma linguagem arquitectónica actualizada, foi o meu objectivo.
O conceito que segui para a elaboração do projecto da adega do Paço dos Cunhas, que fica situado num ambiente muito peculiar e ao mesmo tempo muito singular, foi o de uma garrafa deitada, procurando a continuidade e regularidade das formas aditivas e subtractivas, relativo à espacial idade do edifício, assim como a sua volumetria, permitiu-me chegar à sua forma elementar.
O que proponho é uma simplicidade das soluções espaciais, a fácil leitura das funções, assim como a interligação de áreas.

A nível do piso -1, temos as Cubas Inox, com uma A=70m², a - Prensa - A=25m² e a zona dos Cascos - A=80m². É neste piso que fica o aceso subterrâneo ao Paço.
No piso 0, fica a zona de Enchimento de garrafas - A=50m² o Estágio 24h - A=50m² e em “open-space” o Armazém de Garrafas - Stock - A=120m², o Estágio - A=100m² e o Armazém para caixas de cartão - A=35m², logo a seguir fica a zona para Lavar, rotular e embalar - A=50m², ainda no mesmo piso temos as Encomendas - A=23m², Instalações Sanitárias (S) - A=8m² e Instalações Sanitárias (H) - A=8m².
No piso 1 fica a área de Exposições - A=16m², Escritórios - A=37m²16, Laboratório - A=37m² e a Sala de Provas - A=32m², optei por colocar esta assim como o laboratório, o mais afastado possível da zona de laboração, para não afectar o aroma do vinho que pretendemos provar ou analisar.
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Plantas
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Piso 1


Piso o
Piso -1